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Emendas sinuosas 2w1oy

Arimatéa Souza
Publicado em 6 de junho de 2025 às 0:09

Arimatea Souza

Foto: ParaibaOnline

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Últimos voos

De forma consensual, o diretório nacional do PSDB referendou ontem o processo de fusão com o Podemos, cuja instância nacional também irá deliberar sobre o assunto nas próximas semanas.

Caso a fusão seja consumada, o novo partido (nome indefinido)  terá um fundo partidário de R$ 90 milhões este ano, o quinto maior orçamento entre os partidos.

Podemos e PSDB somam 28 deputados federais, a sétima maior bancada da Câmara; e sete senadores, empatando com Progressistas e União Brasil como a quinta maior.

“Radicalizar”

“O PSDB vai radicalizar no que importa. Radicalizar contra a falta de responsabilidade social do governo lulopetista; vai radicalizar, sim, contra a possibilidade de volta da inflação, que é um flagelo que o PSDB resolveu; vai radicalizar contra a insegurança que assola com a nossa pátria; vai radicalizar, sim, contra a desigualdade social, que é uma chaga que nos envergonha”, discursou Marconi Perilo (GO), presidente nacional do PSDB.

“Refém”

O deputado e ex-presidenciável Aécio Neves (MG) disse aos convencionais que “não posso acreditar que o Brasil vai ser refém eternamente dessa polarização tão rasa, tão inculta, tão grosseira e que tanto mal vem fazendo ao país”.

“Pragmáticos”

“O Brasil tem hoje um oceano de partidos pragmáticos, que se aliam em busca do fundo eleitoral, que gera mais deputados, que com isso tem mais espaços em governos, para apoiar quaisquer governos, sejam eles de esquerda, sejam eles de centro”, acrescentou Aécio.

“Ciúmes”

´Supersecretário´ do governo João Azevedo (pasta da istração), Tibério Limeira (PSB) qualificou como “ciúmes” as reclamações públicas que tem sido alvo, oriundas de deputados governistas, a exemplo de João Gonçalves (PSB) e Branco Mendes (REP).

Solidariedade

“Não é a primeira vez que a gente está vendo isso. Inclusive, recebi telefonema de um deputado, que vou preservar o nome, que disse a mim que antes de ser deputado foi secretário e ou pela mesma coisa que está acontecendo”, ponderou Tibério na ´Arapuan FM´.

Generalidades

Ainda conforme Tibério, “é importante destacar que ainda são muito genéricas (as acusações). Não tem nada específico. Em segundo lugar, é que a denúncia advém de uma ciumeira que existe porque esses deputados foram apoiados por prefeitos e vereadores na campanha ada, mas agora eles têm novos candidatos nessa disputa”.

“As relações políticas começam e terminam. É natural”, emendou.

“Interesses escusos”

Líder do bloco de oposição na Assembleia Legislativa, o deputado George Morais (União) disse que os programas sociais do governo da Paraíba “não podem servir para interesses escusos”, muito menos podem ser usados “para impulsionar candidaturas com a utilização da máquina istrativa”.

Macroeconomia

O famigerado e preocupante ´Custo Brasil´ é o tema de um evento que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Federação das Indústrias do Estado da Paraíba promovem hoje (15h), na sede da Fiepb, em Campina Grande, com as participações do vice-presidente em exercício, Geraldo Alckmin; do presidente do Tribunal de Contas da União, Vital do Rêgo; e do presidente da Câmara Federal, Hugo Motta (Republicanos).

 ´Vilões´

A alta carga tributária, a burocracia excessiva, a infraestrutura deficiente, a complexidade jurídica, a baixa qualidade de mão de obra e as altas taxas de juros se apresentam como as principais barreiras que mais impactam a economia, conforme diagnóstico da CNI.

Mais afetada

A Confederação aponta a indústria como o segmento da economia mais afetado pelo ´Custo Brasil´, por ser “o mais exposto à concorrência internacional, seja competindo com importações no mercado doméstico, seja na competição enfrentada pelas nossas exportações em outros países”.

Trilionário

De acordo com Léo de Castro, vice-presidente da CNI, “o Custo Brasil alcança R$ 1 trilhão e 700 bilhões por ano e faz com que tudo fique mais caro no país”.

“Sua redução é majoritariamente regulatória, uma decisão política”, emendou.

Assunto nacional

Conforme recente matéria do ´Estadão´, “quase 30 pacientes desenvolveram infecção após receberem injeções intraoculares em um mutirão” realizado em Campina Grande na Paraíba, entre eles, nove enfrentam risco de perder a visão.

“Motivações”

“Fundamentalmente, os mutirões são criados para zerar as filas do SUS. No entanto, muitos têm sido realizados por motivações políticas, especialmente em períodos eleitorais”, afirmou ao jornal Wilma Leis, presidente do Conselho Brasileiro de Oftalmologia.

´Modo operacional´

Nesses casos, são usadas verbas parlamentares para contratar empresas compostas por médicos ou ligadas ao terceiro setor.

Essa via, avançou Wilma, pode dificultar o registro dos procedimentos realizados: “Tudo o que é produzido no SUS é documentado pelo Ministério da Saúde, mas o que é feito por meio de verba parlamentar não entra nessa conta. Nós não conseguimos saber exatamente quantos procedimentos estão acontecendo”.

A presidente do CBO observou ainda que no caso da cirurgia de catarata a demanda já é atendida pelas redes pública e suplementar, sem necessidade de mutirões.

 

´Sai de baixo´ que Lula vem aí…

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